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Proerd forma 970 alunos da rede municipal de ensino

30/09/2014

O Proerd (Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência) formou 970 alunos de 15 escolas da rede municipal de ensino de Guarapuava. A cerimônia aconteceu na tarde desta segunda-feira (29), no Pahy Centro de Eventos, e reuniu mais de 2.000 pessoas entre estudantes, pais e professores. É a segunda formatura do ano realizada pela Prefeitura de Guarapuava e a Polícia Militar, tendo como objetivo mostrar às crianças do 5º ano do ensino fundamental os malefícios das drogas e da violência.

O prefeito Cesar Silvestri Filho parabenizou os formandos e os policiais e professores que levam, de forma educativa, esse assunto para dentro da sala de aula. “A prevenção ao uso de drogas deve iniciar cedo, quando ainda somos crianças e estamos começando a distinguir o que é certo e errado. Parabéns aos alunos que se comprometeram aqui a ficar longe das drogas”, declara. O prefeito ainda elogiou o exemplo de civismo que as crianças, com média de 10 anos, deram ao cantar fortemente os hinos municipal e nacional.

Murilo Martins da Silva, da Escola Alcindo de França Pacheco, fez o juramento do aluno do Proerd; e a professora Rosangela de Fátima Correia Machado de Lima, da Escola Abílio, se pronunciou em nome dos profissionais que trabalham ao longo do ano com o tema. Também foi escolhida a melhor redação de cada escola e homenageados 15 estudantes pelos seus textos.

O secretário de Estado de Governo, deputado federal Cezar Silvestri, pontuou que a parceria realizada com o programa é o diferencial para o êxito dessa ação. “A Polícia Militar e a Prefeitura de Guarapuava realizam um excelente trabalho cuidando e orientando nossas crianças para que sejam os agentes que vão construir um futuro melhor. O Proerd é investimento em segurança pública”, salienta. O Comandante da Patrulha Escolar, tenente José Antonio da Silveira Junior, também destacou a importância do Proerd como agente transformador. “Trabalhei muitos anos com a apreensão de drogas e vi que isso não mudava a realidade das pessoas como eu gostaria. Então passei a trabalhar com os consumidores finais da droga e hoje atuo evitando que mais crianças entrem nesse perigoso mundo”, conclui.