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Escolas municipais participam da 5ª edição do Projeto Cientista Mirim

30/11/2018

A 5ª edição do Projeto Cientista Mirim reuniu alunos do 4º ano das escolas municipais de Guarapuava. No Paço Municipal,  na tarde de quinta-feira (29), as crianças apresentaram diversas experiências, como braço mecânico, maquete sobre reaproveitamento de água, pulmão artificial, condutores de energia, água mágica que muda de cor e calculadora que funciona à base de batatas.

Os trabalhos apresentados na mostra foram escolhidos em feiras de ciências realizadas nas escolas. No final da exposição no Paço Municipal, todos os participantes foram premiados com jogos educativos. “Esse é um momento de descoberta e encantamento. Eu fiquei impressionada com a criatividade de cada um de vocês. Que esse dia sirva de incentivo para descoberta, leitura e pesquisa. O nosso agradecimento pela dedicação de cada um de vocês”, disse a secretária de Educação e Cultura, Doraci Senger Luy.

Matheus Henrique de Paula Ferreira, 9 anos, e Poliana Ferreira, 10, da Escola Municipal Irene Guimarães Pupo, produziram uma espécie de braço mecânico que funciona através da impulsão ao movimento. Os alunos conseguem isso utilizando seringas com água. “Conseguimos realizar esse trabalho com a ajuda dos professores e dos colegas. A parte mais difícil foi fazer as alavancas e pregar as madeiras, mas, como trabalhamos em equipe, no fim deu tudo certo”, explicou Poliana. A dupla teve a orientação da professora Ana Cristina Brito Maciel.

A Escola Municipal Maria de Jesus Taques apresentou uma experiência ecológica para reaproveitamento da água da chuva. O trabalho foi feito pelos alunos Ayron Pereira, 10 anos, e João Marcelo Teixeira, 9, com a supervisão da professora Beatriz Pires Delgado. A dupla fez uma maquete onde uma casa com caixa d’água reserva água da chuva, para que depois possa ser usada em tarefas domésticas ou para lavar a calçada e o carro, por exemplo. “Nós pensamos nesta experiência devido ao grande desperdício de água que temos hoje. Foi meio difícil fazer a maquete, mas com ajuda de nossos pais ficou tudo mais fácil”, comentou João Marcelo.

Publicado em: 30/11/2018